Namastê Irmãos e Irmãs de Luz!

domingo, 22 de novembro de 2009

Apagão 10/11/09 e Apagão 09/11/1965. Existe algo em comum?

Apagão 2009
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Milhões de brasileiros sentem os efeitos do apagão

Os transtornos do apagão foram sentidos por quem estava em casa, no trabalho e nas ruas.
Pessoas ligaram para os bombeiros e para delegacias, assustadas.

Os transtornos do apagão foram sentidos por quem estava em casa, no trabalho e nas ruas. Eram 22h13, no momento exato em que a escuridão começou a se espalhar pelo país.

Em São Paulo, a população assustada começa a ligar para a polícia. Houve ligações para denunciar arrombamentos e até a escuridão dentro de cinemas.

Os faróis dos carros são a única iluminação das ruas. A luz, em poucos prédios vinha de geradores de emergência. Sem energia, ônibus elétricos, o metrô e os trens de subúrbio pararam, com passageiros dentro.

Muita gente ficou sem rumo, sem saber o que fazer. “A gente estava na sala e, de repente, ficou tudo escuro!”, disse uma jovem.

Já passa das 23h30 e o metrô deveria funcionar mais 40 minutos, mas desde às 23h as portas das estações foram fechadas por falta de energia. Na plataforma Penha do metro, em São Paulo, era possível observar a quantidade de pessoas que não tinha como voltar pra casa. “A gente está com medo, é por isso que ao saímos daqui”, disse mulher.

Segundo o Operador Nacional do Sistema, o problema de transmissão de energia ocorreu em Ivaiporã, no interior do Paraná, e em Itaberá, no interior de São Paulo. E, como num efeito dominó, o apagão foi se alastrando.

Atingiu 18 estados. A interrupção do fornecimento foi total em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. O apagão foi parcial em Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Acre, Rondônia, Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
A luz voltou em horários diferentes em cada região, também no efeito dominó. Segundo o ONS, o retorno foi mais rápido no Sul, perto das 22h30. Em São Paulo, em Mato Grosso do Sul, no Rio e no Espírito Santo, a energia começou a ser reestabelecida depois da meia-noite.

Mas até que a situação voltasse ao normal, paisagens famosas no mundo todo, como Copacabana, no Rio de Janeiro, ficaram irreconhecíveis.

Na central de abastecimento do estado, circulam mais de 4 mil pessoas toda madrugada. Desta vez, lojas e corredores vazios.

No Rio, em algumas delegacias, preocupação com a violência. Alguns policiais ficaram de prontidão, do lado de fora.

No Espírito Santo, câmeras de segurança da ponte que liga vila velha a vitória registraram o instante em que a energia caiu.

Uma senhora de 87 anos usava um aparelho de respirar, em casa, que parou de funcionar. O mesmo tipo de emergência aconteceu em São Paulo. O socorro chegou a tempo.

Um telefone que não parou de tocar durante o apagão foi o do corpo de bombeiros. Foram várias ocorrências de pessoas que ficaram presas em elevadores.

Em São Vicente no litoral paulista, o resgate de duas pessoas foi filmado. E a mulher que ficou mais de uma hora esperando ajuda ficou aliviada.

Mais de 5 mil semáforos da maior cidade do país apagaram. “Alguns acidentes de trânsito aconteceram durante madrugada por causa do apagão. Um carro vinha subindo uma avenida, não viu carro estacionado e acabou batendo”, narrou a repórter Marina Araújo, em São Paulo.

As câmeras de uma loja, que funcionam com bateria, flagraram uma invasão. A polícia foi avisada. E nove ladrões, presos. Em São Paulo, o temor dos moradores era que a cidade ficasse apagada por muito tempo.

Depois da Zona Leste e do Centro de São Paulo, a região da Avenida Paulista voltou a ter luz normalmente, às 02h, quase três depois do início do apagão. Mas nossas equipes ainda encontraram lugares escuros.

Quando a energia finalmente foi restabelecida, a população comemorou.

Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1375732-10406,00-MILHOES+DE+BRASILEIROS+SENTEM+OS+EFEITOS+DO+APAGAO.html


Efeitos climáticos causaram apagão, diz governo




O ministro Lobão disse que o apagão foi provocado por raios, ventos e chuvas fortes na região e Itaberá, no sul de São Paulo, justamente por onde passam três linhas de transmissão de Itaipu.
O Brasil viveu na noite de terça-feira e na madrugada de quarta um apagão que atrapalhou a vida de milhões de pessoas em 18 estados. As causas do problema só foram esclarecidas na noite desta quarta-feira, depois de uma reunião da cúpula do setor elétrico com o presidente Lula.

Ao vivo a Brasília, a repórter Cristina Serra contou qual foi a causa apontada pelo governo para o apagão.

Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o que provocou o apagão foi uma grande concentração de raios, ventos e chuvas fortes na região e Itaberá, no sul de São Paulo, justamente por onde passam três linhas de transmissão de Itaipu.

Essas linhas sofreram um curto-circuito e o sistema de proteção da rede para evitar que esses danos se propagassem desligou, desarmou automaticamente outras 15 linhas de transmissão. Mas o ministro procurou tranqüilizar a população, dizendo que o sistema elétrico brasileiro é seguro.

Ele lembrou que a energias voltou em um tempo médio de três horas nas regiões atingidas. Quem teve prejuízos deve procurar a sua concessionária ou ligar para o número 167, da Aneel. O ministro não soube dizer quantos brasileiros foram atingidos pelo apagão. Mas disse que 40% da energia consumida no Brasil simplesmente foi desligada durante o blecaute

Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1375690-10406,00-EFEITOS+CLIMATICOS+CAUSARAM+APAGAO+DIZ+GOVERNO.html


Apagão 1965


O Grande Blackout de 1965 (EUA)

Em 1965, ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos associados à efeitos eletromagnéticos da história da Ufologia. Na noite de 9 de novembro, vários OVNIs luminosos foram observados e registrados em proximidades de várias hidrelétricas no Nordeste dos Estados Unidos e Canadá. Durante as observações, ocorreram apagões sucessivos que deixaram partes dos dois países às escuras.

Dados Gerais
Local Região Nordeste dos Estados Unidos e parte do Canadá
Data e Hora final da tarde e início da noite de 9 de novembro de 1965
Nº de Testemunhas milhares
Tipo Avistamento de OVNIs nas proximidades de centrais elétricas na divisa entre Estados Unidos e Canadá, que provocou panes elétricas produzindo um gigantesco Blackout
Efeitos eletromagnéticos Blackouts

A 9 de novembro de 1965, a região nordeste dos Estados Unidos e do Canadá mergulhou, abruptamente, numa escuridão total. O pior blackout de todos os tempos ficou conhecido como o "Grande Blackout".
Os fatos são bastante conhecidos. As 17:16, no auge do pico noturno, a energia elétrica fornecida para um sexto da população do continente foi repentinamente, cortada, prendendo milhões de pessoas nas vias expressas, em elevadores e nos prédios comerciais. Ao todo, trinta milhões de pessoas em oito Estados dos Estados Unidos e na província de Ontário foram atingidas pela falta de energia. Em Ontário, o blackout ficou restrito a região leste da província - desde Timmins, ao norte, ate Cornwall, ao leste e ao sul na direção de Sarnia. Windsor, Ottawa e Sudbury foram os únicos centros do leste que escaparam ao blackout. Contudo, três horas depois a força já estava restabelecida na maior parte da província. A cobertura feita pelos meios de comunicação focalizou, naturalmente, o aspecto humano do Blackout e, numa extensão menor, a dificuldade encontrada para determinar a causa da interrupção. Contudo, havia uma historia bem mais dramática. No momento do blackout alguns UFOs foram vistos nas proximidades de instalações Hidrelétricas estratégicas, a quantidade fora do comum de observações dignas de credito levou vários pesquisadores a considerar a possibilidade destas naves terem desempenhado um papel importante no colapso de energia. Entre os pesquisadores encontravam-se o falecido James E. McDonald, físico da Universidade do Arizona; o antigo diretor da NICAP, Major Donald E. Keyhoe; e o astrônomo Dr. J. Allen Hynek, o na época diretor do Centro de Estudos dos UFOs.

Investigação

Imediatamente apos o desarranjo, a Comissão Federal de Energia dos Estados Unidos e a Comissão de Energia hidrelétrica de Ontário deram inicio a uma investigação em larga escala a fim de localizar a causa. No inicio, foi comunicado que o problema originara-se de uma falha mecânica numa linha de alta voltagem entre Bufalo e Salto do Niagara. Segundo o Globe and Mail:

"O comunicado era falso. Em seguida, dizia-se que a causa da interrupção de energia teria sido um problema ocorrido na subestação perto de Siracusa, porem os homens da manutenção encontraram-na em perfeitas condições de funcionamento."
Finalmente, seis dias depois do blackout, os engenheiros da Ontário Hydro atribuíram o problema a colossal Estação Geradora N° 2 Sir Adam Bico, em Queenston, Ontário, ao norte de Salto do Niagara.
Ao que parece, exatamente antes do blackout, a forca estava fluindo da Sir Adam Bico N° 2 para Ontário, e dali passando para o Estado de Nova Iorque através da fronteira via Cornwall. Em termos gráficos, a força estavam fluindo no sentido horário formando um circuito completo em volta do Lago Ontário. As 17:16, um rele de retrocesso(*) numa das seis linhas que ligam a Sir Adam Bico ao resto da província disparou, misteriosamente, o disjuntor da linha, que age de forma bastante parecida com um fusível domestico. Numa rápida sucessão, a interrupção da energia elétrica passou para as outras cinco linhas, provocando uma sobrecarga que, do mesmo modo, disparou os disjuntores nessas linhas. Um verdadeiro macaréu de eletricidade — 1.1 milhões de kilowatts — fluiu em direção oposta para o Estado de Nova lorque.
Inexplicavelmente, os reles de retrocesso das linhas de Nova Iorque não conseguiram isolar e conter a sobrecarga. Dentro de segundos, toda a rede formada por trinta e uma instalações de força interligadas da CANUSE (Rede Canada-Estados Unidos Oriental) entrava em colapso.
Embora os peritos pudessem determinar com precisão a origem do blackout, estavam atarantados com a desativação do rele e o fracasso dos sistemas protetores para conter a sobrecarga. Segundo as palavras do engenheiro supervisor do sistema Ontário Hydro, Jim Harris: "E inacreditável! Eu teria declarado que isto era uma coisa impossível de acontecer se não tivesse visto a evidencia." O mistério tornou-se ainda maior quando foi descoberto que o rele, na verdade, não tinha entrado em pane, mas apenas reagira a uma súbita sobretensao de forca proveniente de uma fonte desconhecida. Segundo a declaração feita no ultimo relatório da Comissão Federal de Energia dos Estados Unidos: "A causa precisa da energização do rele de retrocesso é agora conhecida."(7) De onde veio a súbita sobretensao de forca? Ate o dia de hoje esta pergunta continua sem resposta.

OVNIs?

Ou será que tem uma resposta? Talvez uma resposta, ainda que inconclusiva, se encontre nas descobertas feitas pelo falecido Dr. James E. McDonald, que afirmava que os campos magnéticos que acompanhavam os UFOs eram capazes de provocar súbitas sobretensoes de forca nas linhas de transmissão enquanto a nave as sobrevoava. Teoricamente, estas sobretensoes de força poderiam provocar blackouts de proporções maciças.
A partir do "Grande Blackout", a teoria de McDonald conquistou um peso considerável diante da forte evidencia que confirmava uma atividade disseminada por parte do UFO naquela noite fatídica. O Syracuse Herald Journal recebeu uma verdadeira avalancha de telefonemas relatando mais de cem observações na região de Siracusa. Uma das primeiras ligações partiu do Diretor Substituto da Aviação em Siracusa, Robert C. Walsh, que sobrevoava a cidade no momento do blackout. Apesar da escuridão reinante, ele conseguiu aterrissar são e salvo no Aeroporto de Hancock. Quando estava parado junto a pista com alguns outros funcionários do aeroporto, percebeu, de repente, uma enorme bola de luz balançando-se no alto do céu.
"Parecia estar a cem pés de altura e ter cinquenta pés de diâmetro". Subiu durante vários segundos e depois desapareceu inesperadamente. Instantes depois, um perplexo Walsh e seus companheiros observaram um aparelho idêntico ascendendo sobre o campo de pouso, antes de se "apagar" misteriosamente, como tinha acontecido com seu predecessor. Diversamente dos conhecidos mergulhos dos relâmpagos redondos, estes aparelhos movimentavam-se para cima numa velocidade moderada — visivelmente controlados por alguma espécie de inteligência".
Ao mesmo tempo, a misteriosa nave também estava sendo observada mais adiante. O veterano instrutor de voo Weldon Ross e seu aluno, James Brooking, estavam-se aproximando do aeroporto as escuras quando avistaram um segundo objeto faiscante lá embaixo. A nave gigantesca, calculada em bem mais de cem pés de diâmetro, dava a impressão de estar posicionada exatamente sobre a subestação de Clay, uma instalação estratégica que canaliza a energia do Salto do Niagara para a Cidade de Nova Iorque. Tratava-se da mesma subestação onde as turmas de pesquisa da Hydro tinham, inicialmente, localizado a origem do blackout.
Os repórteres do Herald Jornal, numa incansável tentativa para estabelecer uma relação possível entre os UFOs e o blackout, conseguiram trazer à luz evidências ainda mais explosivas. O jornal, numa reportagem publicada na primeira pagina sete dias depois do blackout, estampava fotografias do misterioso aparelho vermelho tiradas por Mr. William Stillwell, sacristão da Igreja Episcopal de São Paulo. Descreveu o que tinha observado através de uma luneta de 117-força:
"O centro estava girando, dava voltas, voltas e mais voltas. Vinha do lado de DeWitt, flechou num angulo e depois voltou pelo mesmo caminho de onde tinha vindo."
O sacristão observou o objeto faiscante durante duas horas antes dele desaparecer. Enquanto as turmas de investigação continuavam a apurar a misteriosa causa da interrupção de energia, a cobertura feita pela imprensa a respeito e uma possível relação com UFOs ganhou impulso. Num editorial redigido vigorosamente, o Indianapolis Star insistia:
"A resposta é, positivamente, obvia — objetos voadores nao-identificados! Trata-se de um enfoque que a turma de pesquisa não deveria deixar de examinar."
A medida que outras noticias a respeito de outras observações vinham a tona, intensificou-se a possibilidade de uma relação com os UFOs. Na Cidade de Nova Iorque, vinte minutos apos se ter iniciado o blackout, testemunhas que se encontravam no Prédio da Time-Life avistaram um brilho estranho no céu sobre Manhattan às escuras. De acordo com o Major Donald Keyhoe:
O brilho parecia partir de um objeto redondo que pairava sobre a cidade. Isto sucedeu vinte minutos apos as luzes começarem a se apagar. Varias fotografias foram batidas por um fotografo da revista Time, uma das quais foi publicada no numero de 19 de novembro.

Acobertamento

Embora claramente visível na fotografia aqui reproduzida, os editores do Time não fizeram nenhuma referencia a nave de formato alongado na legenda da ilustração. Seria um descuido jornalístico ou uma omissão deliberada? A única alusão a uma atividade aérea fora do comum partiu de uma referência chistosa à um satélite russo:
"Alguns nova-iorquinos, declarando terem visto um satélite passando sobre a cidade no momento em que as luzes se apagaram, afirmaram que os russos tinham aprontado outra novamente."
Contudo, o investigador de UFOs e autor, o falecido Frank Edwards, discorda tanto da explicação relacionada com o UFO, como com a do satélite russo.
"A coisa alongada poderia ter sido um UFO — mas não o era com toda a certeza. Nada mais era do que um fantasma ótico, um resultado das reflexões entre os elementos de lentes mal ajustadas."
Conquanto contestasse a validade da foto publicada pelo Time, Edwards defendia resolutamente a afirmação de que os UFOs estavam envolvidos, de algum modo, no desencadear do blackout. Na verdade, enquanto realizava uma investigação particular a respeito da causa da falta de energia, descobriu que as autoridades militares americanas tinham tido pleno conhecimento da presença do UFO, pelo menos quarenta e cinco minutos antes do inicio da interrupção de forca.
Esta surpreendente revelação partiu de dois pilotos comerciais, Jerry Whitaker e George Croninger, que sobrevoavam Tidioute, na Pensilvania, quando avistaram dois "objetos brilhantes" com o formato de disco. Mais surpreendente ainda foi o fato de terem visto dois jatos militares perseguindo a misteriosa nave. Instantes mais tarde, um dos discos "desenvolveu uma velocidade terrível" e rapidamente distanciou-se dos seus perseguidores. Enquanto observavam o desaparecimento rápido do UFO, os pilotos assombrados perderam o outro objeto de vista, o qual, possivelmente, tinha sumido da mesma maneira.
A revelação mais espetacular sobre o UFO foi feita um dia antes da divulgação da explicação "oficial" quando, falando diante de uma audiência nacional, o comentarista da televisão NBC Frank McGee noticiou que um piloto particular tinha avistado "um objeto redondo e brilhante próximo a usina de força do Salto do Niagara".A Associated Press ouviu a história e vários jornais publicaram-na a seguir. Na manha seguinte, um artigo muito bem documentado apareceu no New York Journal American no qual o UFO era culpado pelo desastroso blackout. Contudo, qualquer outro enfoque dado pela imprensa sobre a ligação entre o UFO e o
colapso de energia foi interrompido abruptamente com a divulgação da explicação do "rele quebrado". Apesar da evidencia sempre crescente, a Comissão Federal de Energia tinha presumivelmente preferido deixar de lado a possível ligação com o UFO.
Esta omissão foi, casualmente, confirmada pelo Dr. James E. McDonald, que, na qualidade de cientista respeitado, obteve permissão para entrevistar certos funcionários daquela Comissão.
"Eles confirmaram ter recebido os relatórios vindos de Siracusa e do Salto do Niagara, assim como da maioria dos outros incidentes que tiveram lugar naquela noite. Porem, não queriam discutir a possibilidade do UFO... Não importa no que eles acreditavam, acho que estavam convencidos de que os fatos não deveriam ser trazidos a publico e ai esta porque acataram a historia do "rele quebrado". De qualquer maneira, estava claro que eles queriam encobrir o fato".
Sob estas circunstancias, existe uma forte probabilidade de que as autoridades canadenses também estivessem envolvidas na dissimulação. Os investigadores da Comissão de força da Hidrelétrica de Ontário, tendo tomado conhecimento dos relatórios sobre UFOs, colaboraram com a Comissão Federal de Energia trocando informações que, eventualmente, conduziram a explicação do "rele quebrado". Ademais, esta explicação tinha sido, ao que tudo indica, pré-combinada e foi divulgada simultaneamente em ambos os países. A Ontário Hydro na sua declaração à imprensa negligenciou, do mesmo modo, a inclusão dos UFOs como uma possível causa do blackout.
Um ufólogo americano de grande projeção chegou ao ponto de apontar um dedo acusador contra o falecido Lester B. Pearson, então primeiro-ministro. O Major Donald E. Keyhoe sustenta que:
"A fim de desviar a atenção publica da explicação do UFO inventou-se a historia do "rele quebrado". Como.isto poderia ser uma faceta negativa contra o Canadá, o premie (primeiro-ministro) deve ter sido convencido de que era melhor para os dois países não revelar a verdadeira situação".
Se este foi o caso, representa, então, uma das mais chocantes imposturas jamais perpetradas — deixando os chefes de trinta e uma companhias fornecedoras de serviços públicos e trinta milhões de pessoas andando as cegas no escuro de todas as maneiras

Fonte: http://www.fenomenum.com.br/ufo/casos/1960/blackout1.htm

Testemunhas relatam ter visto UFOs na noite do apagão

O ufólogo e membro do Grupo de Pesquisas Ufológicas EXO-X, Paulo Aníbal Mesquita, recebeu uma imagem de um suposto UFO fotografado sobre a rede de transmissão de energia na noite do “apagão”, 10 de novembro, na região sul do estado de São Paulo. O grupo está trabalhando com a hipótese de que o UFO teria de alguma forma ligação como o blecaute, já que é de conhecimento de toda comunidade ufológica que quando um objeto voador não identificado esta perto de rede elétrica interfere na mesma devido ao seu efeito EM (eletromagnetismo). Mas é claro que não podemos descartar a possibilidade de uma coincidência, pois o UFO pode ter aparecido após o blecaute. Entretanto, surgiu outro relato, desta vez enviado ao blog de Mário Barros no IG:

"Na madrugada do dia 11 de novembro de 2009, durante o apagão que atingiu grande parte do país, eu estava deitado na minha cama, navegando e checando meus e-mails através do celular. A persiana do meu quarto estava excepcionalmente aberta, geralmente a mantenho fechada porque a claridade que vem de fora atrapalha, mas tudo estava escuro lá fora. Enquanto mexia no telefone, notei uma luz surgindo acima do outro bloco do edifício em que moro, e naturalmente olhei para ela. Pela quantidade de luzes parecia ser um avião, mas achei estranho e olhei a hora no celular que marcava 00h45, o que me deixou surpreso, pois as 23h00 não há mais tráfego aéreo. Levantei e fui até a janela, considerando então a hipótese de que talvez fosse um helicóptero, muitos sobrevoaram a região nesta noite, provavelmente fazendo cobertura televisiva sobre o blackout. Para minha surpresa, não era helicóptero e também nenhum avião. Por alguns segundos, enquanto ainda estava perto, pude ver claramente que se tratava de um objeto escuro, negro, de forma retangular, com quatro luzes brancas de brilho constante em cada ponta e duas luzes vermelhas que piscavam de maneira diferente uma da outra na parte de baixo. Tentei filmar o objeto com o celular, mas não consegui captar nada. Não faço idéia de que altura estava, mas estava bastante baixo. Não havia som algum e me pareceu ser menor e mais rápido que um avião comercial. A medida que foi se afastando não consegui mais ver a parte sólida e escura do objeto, somente suas luzes vermelhas que piscavam e as brancas, estáticas. O objeto surgiu a leste, dirigia-se rumo a oeste e o observei até que ele desapareceu no horizonte. Tudo isso durou cerca de um minuto e meio.” Alguns comentários na mesma página também narram casos semelhantes naquela noite.

Imagens do satélite GOES-10, fornecidas pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE), não confirmaram se no momento aproximado do blecaute que atingiu boa parte do Brasil e todo o Paraguai havia atividade convectiva - tempestades ou raios na região da hidrelétrica de Itaipu -, que fica na fronteira do Brasil com o Paraguai e Argentina. Os sensores da Rede Integrada Nacional de Detecção de Descargas Atmosféricas (RINDAT) pararam de enviar dados ao servidor às 22h45, mas em comparação com imagens do satélite GOES-10, nenhum raio foi detectado na região de Itaipu no horário do evento, que deixou quase todo o Brasil e parcialmente, o Paraguai, às escuras. Na entrevista ao vivo para uma emissora de TV, o chefe de Comunicação Social de Itaipu, Gilmar Piola, explicou que as 20 turbinas foram desligadas às 22h15 porque, devido ao problema nas linhas de transmissão, não havia para onde enviar a energia produzida. Segundo ele o problema não foi na geração de energia em Itaipu, mas sim na rede de transmissão.

Efeito EM (eletromagnetismo) – Causa pane nos sistemas elétricos de qualquer tipo, independente do tamanho das instalações afetadas. No caso de veículos toda vez que há interferência eletromagnética de um UFO na parte elétrica o problema só se resolve quandoo mesmose afasta. Na literatura ufológica há situações interessantes, inclusive hipóteses relacionadas ao tipo de motor e interferência de UFOs. Por exemplo,em novembro de 1954, na cidade de Forli, na Itália, dois agricultoresse deslocavamlado a lado com seus tratores, um de motor a explosão e outro com motor a diesel. Em certo instante, um UFOmuito luminososobrevoou ostratores e somente o que era movido a diesel continuou funcionando. Se o UFO gera um poderoso campo eletromagnético ou possui algum tipo de radioatividade, somente o motor a explosão seria afetado, por seu funcionamento depender da eletricidade. Por operar com outros princípios, o motor diesel parece não ser afetado.

Dado histórico - Os Estados Unidos e o Canadá, em 09 de novembro de 1965, e no México, em 11 de dezembro de 2007, também sofreram grandes blecautes associados à aparição de UFOs. O apagão de 1965 atingiu toda região de Ontário, no Canadá, e todo o nordeste dos EUA, chegando até Connecticut, Massachusetts, New Hampshire, Rhode Island, Vermont, Nova York e Nova Jersey, onde cerca de 30 milhões de pessoas numa área de 207.000 km² ficaram sem eletricidade por até 12 horas.

Fonte: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&offset=60&id=4550

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