OS MANTRAS
O som é a matéria prima do Universo.
Diz o Evangelho de São João que: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por Ele e nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele. N'Ele estava a Vida, e a Vida era a Luz dos homens".
Os mundos e seres que compõem o Cosmos foram constituídos pelo som, pela palavra, que emanou como o primeiro hálito divino. Pelo som, o "caos primitivo" se ordenou, se sistematizou nos mundos que conhecemos. O som, no mundo físico, desperta um som correspondente nos reinos invisíveis, e incita a ação de uma força ou de outra, no lado oculto da natureza. O som é o mais eficaz e poderoso agente mágico e a primeira das chaves para abrir a porta de comunicação entre mortais e imortais. Cada letra tem seu significado oculto, a sua razão de ser; produz efeitos que serão a cauda de novos efeitos. Como regra geral, todos os rituais religiosos são cantados; não há seita, por menos espiritualizada que seja, que não tenha os seus hinos ou cânticos.
O som é a matéria prima do Universo.
Diz o Evangelho de São João que: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por Ele e nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele. N'Ele estava a Vida, e a Vida era a Luz dos homens".
Os mundos e seres que compõem o Cosmos foram constituídos pelo som, pela palavra, que emanou como o primeiro hálito divino. Pelo som, o "caos primitivo" se ordenou, se sistematizou nos mundos que conhecemos. O som, no mundo físico, desperta um som correspondente nos reinos invisíveis, e incita a ação de uma força ou de outra, no lado oculto da natureza. O som é o mais eficaz e poderoso agente mágico e a primeira das chaves para abrir a porta de comunicação entre mortais e imortais. Cada letra tem seu significado oculto, a sua razão de ser; produz efeitos que serão a cauda de novos efeitos. Como regra geral, todos os rituais religiosos são cantados; não há seita, por menos espiritualizada que seja, que não tenha os seus hinos ou cânticos.
Como música, o som é o veículo ideal, tanto para a libertação como para a escravidão dos homens. Mantém os seres humanos, e disso também se ressentem os animais, num estado emocional característico que os predispõe a tomar atitudes, às vezes as mais disparatadas. O som é a grande arma de homens e Deuses. Em si não é bom nem mau; o seu emprego fasto ou nefasto depende exclusivamente da vontade do homem.
Os sons que elevam o espírito são os mantras, os sons místicos ou sagrados. A origem dos mantras está num dos textos sagrados da Índia (os Vedas) mais amplo e mais antigo de todos, chamado Rig Veda, que é um livro de cantos métricos divididos em dez partes denominadas mandalas. Por essa razão, muitos traduzem a palavra mantra do sânscrito, como significado "hino" ou "discurso cantado". Outros autores a consideram praticamente equivalente à nossa palavra "magia" ou "encantamento" uma vez que, sob o ponto de vista esotérico, os mantras são antes invocações mágicas, usadas para encantamentos, do que orações religiosas.
Etmologicamente, em sânscrito, "man" significa mente e "tran" significa controle, ou seja, mantra também poderia ser definido como sendo a combinação de sons que nos dá o controle da mente.
Etmologicamente, em sânscrito, "man" significa mente e "tran" significa controle, ou seja, mantra também poderia ser definido como sendo a combinação de sons que nos dá o controle da mente.
Mantras são peças idiomáticas consagradas pelo uso superior, com seu culto variando conforme as diversas fraternidades iniciáticas, doutrinas espiritualistas e credos religiosos. Podem se constituir de uma palavra, um verso, um aforismo ou uma fórmula espiritual; suas letras e sílabas são de articulação harmoniosa e quando pronunciadas num ritmo ou sonoridade peculiar, e sob forte concentração mental, elas despertam no organismo físico do homem um energismo incomum que lhe proporciona certo desprendimento ou euforia espiritual.
Todas essas combinações de sílabas ou palavras, através de sua repetição rítmica e contínua mediante as quais se originam certas vibrações, produzem determinados efeitos ocultos. Um mantra não deve, apenas, ser tocado ou cantado; precisa ser acompanhado por um pensamento, de acordo com a combinação de sons; precisa ser vivido. As palavras mantrânicas possuem poder de ação no corpo etéreo e astral do homem, pois aceleram, harmonizam e ampliam as funções dos chacras do duplo-etérico. Elas auxiliam a melhor sintonização do pensamento sobre o sistema neurocerebral e as demais manifestações da vida física.
Há nas palavras sublimes certa musicalidade terna e vigorosa, que acionada progressivamente, pode alcançar a intimidade atômica da matéria e alterar-lhe a coesão íntima, causando modificações inesperadas.
Não se constroem mantras, pois não despertariam efeitos espirituais superiores na alma humana. Em verdade, são as próprias palavras que se consagram em "mantras" pelo seu uso elevado, transformando-se em verdadeiras "chaves verbais", de ação espiritual incomum, sobre os diversos veículos ocultos e físicos, de que se compõe o homem.
Elas congregam as energias e as próprias idéias dos que entoam os mantras, associando-as com as forças psíquicas benfeitoras, que depois se convertem em rigorosos despertadores espirituais.
A palavra escrita ou falada expressa a linguagem do homem, da tribo, do povo, da nação ou da raça. Em conseqüência, ela também define o temperamento, o idealismo, a religiosidade, a conduta moral, o senso artístico, a cultura e a ciência, e portanto, o grau de espiritualidade ou progresso espiritual. Por isso, as palavras mágicas ou mantras revelam também, na sua enunciação disciplinada e no seu ritmo ascendente, o caráter, a força, a sublimidade e a ternura espiritual de um povo. Todas as características de um povo, também criam-lhe um timbre ou cunho esotérico firmado no mundo oculto, pela sua energia mental.
Por todas essas razões, acima descritas, é que os mantras de um povo para outro, se revelam matizes diferentes.
Uma simples palavra pode desencadear, no psiquismo humano, quadros mórbidos de toda espécie. Conforme assegura a medicina moderna, essa disposição mental produz as mais variadas alterações físicas, como modificações nas correntes sangüínea e linfática e nos sistemas endócrino e nervoso.
Ante a palavra "guerra", por exemplo, que podemos considerar um mantra negativo, o homem desata na mente uma série de imagens e lembranças mórbidas. Ainda há pouco tempo, a humanidade terrena comprovou o efeito terrificante dos mantras negativos ou malévolos, quando o nazismo divulgou pela Alemanha fórmulas, distintivos, insígnias e símbolos, que, tanto pela imagem como verbalmente, visavam despertar as emoções belicosas dos alemães. A cruz suástica, sob a tonalidade excitante da cor vermelha, funcionou como um poderoso dinamizador; os uniformes negros dos S.S. evocavam, no subconsciente das criaturas, as próprias forças trevosas, que alimentam e compõem, a egrégora infernal do mundo diabólico. Tudo isso estimulou o temperamento guerreiro e destrutivo do povo alemão, despertando mágoas, ressentimentos e humilhações sofridas em tempos passados, e ansiosos de desforra contra as demais nações. Os povos vencidos pagaram durante o transbordamento mórbido dos nazistas; Hitler, mediunizado pelos "mentores das sombras", usou e abusou da força da palavra no evento nazista, praticando o "feitiço verbal" mais chocante e pernicioso na história do mundo.
Quanto mais pronunciamos determinada palavra e pensamos nela, tanto mais energética, coesa e nítida é a sua representação idiomática e vibração psicofísica.
Palavras como Amor, Paz, Perdão, Esperança, Bondade, embora sejam vocábulos comuns e de uso no mundo profano, já possuem sentido para servirem como verdadeiros mantras, desde que sejam pronunciadas dentro do ritmo sonoro e da disciplina que lhe é própria. São de vibração sublime e acumulam forças criadoras, pela expressão moral da idéia superior, que as mesmas traduzem.
Todas essas combinações de sílabas ou palavras, através de sua repetição rítmica e contínua mediante as quais se originam certas vibrações, produzem determinados efeitos ocultos. Um mantra não deve, apenas, ser tocado ou cantado; precisa ser acompanhado por um pensamento, de acordo com a combinação de sons; precisa ser vivido. As palavras mantrânicas possuem poder de ação no corpo etéreo e astral do homem, pois aceleram, harmonizam e ampliam as funções dos chacras do duplo-etérico. Elas auxiliam a melhor sintonização do pensamento sobre o sistema neurocerebral e as demais manifestações da vida física.
Há nas palavras sublimes certa musicalidade terna e vigorosa, que acionada progressivamente, pode alcançar a intimidade atômica da matéria e alterar-lhe a coesão íntima, causando modificações inesperadas.
Não se constroem mantras, pois não despertariam efeitos espirituais superiores na alma humana. Em verdade, são as próprias palavras que se consagram em "mantras" pelo seu uso elevado, transformando-se em verdadeiras "chaves verbais", de ação espiritual incomum, sobre os diversos veículos ocultos e físicos, de que se compõe o homem.
Elas congregam as energias e as próprias idéias dos que entoam os mantras, associando-as com as forças psíquicas benfeitoras, que depois se convertem em rigorosos despertadores espirituais.
A palavra escrita ou falada expressa a linguagem do homem, da tribo, do povo, da nação ou da raça. Em conseqüência, ela também define o temperamento, o idealismo, a religiosidade, a conduta moral, o senso artístico, a cultura e a ciência, e portanto, o grau de espiritualidade ou progresso espiritual. Por isso, as palavras mágicas ou mantras revelam também, na sua enunciação disciplinada e no seu ritmo ascendente, o caráter, a força, a sublimidade e a ternura espiritual de um povo. Todas as características de um povo, também criam-lhe um timbre ou cunho esotérico firmado no mundo oculto, pela sua energia mental.
Por todas essas razões, acima descritas, é que os mantras de um povo para outro, se revelam matizes diferentes.
Uma simples palavra pode desencadear, no psiquismo humano, quadros mórbidos de toda espécie. Conforme assegura a medicina moderna, essa disposição mental produz as mais variadas alterações físicas, como modificações nas correntes sangüínea e linfática e nos sistemas endócrino e nervoso.
Ante a palavra "guerra", por exemplo, que podemos considerar um mantra negativo, o homem desata na mente uma série de imagens e lembranças mórbidas. Ainda há pouco tempo, a humanidade terrena comprovou o efeito terrificante dos mantras negativos ou malévolos, quando o nazismo divulgou pela Alemanha fórmulas, distintivos, insígnias e símbolos, que, tanto pela imagem como verbalmente, visavam despertar as emoções belicosas dos alemães. A cruz suástica, sob a tonalidade excitante da cor vermelha, funcionou como um poderoso dinamizador; os uniformes negros dos S.S. evocavam, no subconsciente das criaturas, as próprias forças trevosas, que alimentam e compõem, a egrégora infernal do mundo diabólico. Tudo isso estimulou o temperamento guerreiro e destrutivo do povo alemão, despertando mágoas, ressentimentos e humilhações sofridas em tempos passados, e ansiosos de desforra contra as demais nações. Os povos vencidos pagaram durante o transbordamento mórbido dos nazistas; Hitler, mediunizado pelos "mentores das sombras", usou e abusou da força da palavra no evento nazista, praticando o "feitiço verbal" mais chocante e pernicioso na história do mundo.
Quanto mais pronunciamos determinada palavra e pensamos nela, tanto mais energética, coesa e nítida é a sua representação idiomática e vibração psicofísica.
Palavras como Amor, Paz, Perdão, Esperança, Bondade, embora sejam vocábulos comuns e de uso no mundo profano, já possuem sentido para servirem como verdadeiros mantras, desde que sejam pronunciadas dentro do ritmo sonoro e da disciplina que lhe é própria. São de vibração sublime e acumulam forças criadoras, pela expressão moral da idéia superior, que as mesmas traduzem.
A palavra "Buda" é um poderoso mantra de evocação esotérica e o nome "Krisna" significa o mesmo na Índia. O vocábulo "Cristo" representa a mais alta expressão mantrânica, para o homem ocidental despertar no seu espírito as virtudes do Amor, da Renúncia, Bondade e Pureza. Os iniciados que sabem dar curso à vibração sonora sideral do vocábulo "Cristo", são tomados de esperança e júbilo e são imunes às vicissitudes e crueldades do mundo. Os cristãos, ao morrerem nos circos romanos, entoavam o cântico "Ave Cristo"; muitos deles desencarnavam completamente anestesiados, apenas sob o efeito sonoro vibratório dessa palavra sublime.
Como diz nosso mentor Ramatis: "E ainda, há homens que falam no 'Cristo', com a mesma displicência com que mencionam a marca do cigarro preferido".
Os mantras operam de muitas maneiras, por exemplo: certas formas de palavras trazem consigo idéias definidas, e mudam completamente a corrente de nossos pensamentos e sentimentos, como é o caso do hino nacional de um país; os hinos e cantos de Natal; os gritos de guerra, que desempenharam papel tão proeminente nas batalhas medievais.
As religiões possuem mantras que operam pela fé, como a grande invocação maometana oriunda do alto dos mirantes: "Não há nenhum Deus, senão Deus". A igreja católica possui os seus mantras, os quais quando recitados religiosamente e pela música sacra, reajustam energias espirituais, dispersam emoções desagradáveis e associam sentimentos sublimes nos fiéis, ensejando purificações emotivas e mentais. Um dos seus mantras mais famosos é o "Hoc est Corpus Meum" ("Este é o Meu Corpo"); o próprio Cristo fez um pacto, de que sempre que essas palavras são pronunciadas, em qualquer língua, por um de seus sacerdotes devidamente ordenados, Ele lhe responderá. Produz-se, então, uma certa transformação maravilhosa no pão, sobre o qual ele as profere, de sorte que, embora a aparência externa do pão permaneça a mesma, seus princípios ou contrapartes superiores são substituídos pela própria vida do Cristo, e assim se torna tão exatamente seu veículo, como foi o corpo que Ele usou na Palestina.
Há mantras que operam só pelo som. A vibração que o som põe em movimento repercute nos vários corpos do homem, e tende a pô-los em harmonia com ela. O som é uma ondulação no ar, e cada som musical tem um número de modulações que ele também põe em movimento. Quatro, cinco ou mais modulações são detectadas e reconhecidas na música, mas as oscilações se estendem muito além, do que o ouvido pode acompanhar. Numa matéria muito superior e mais sutil, se erguem ondas correspondentes, e por isso, o canto de uma ou mais notas, produz efeitos sobre os veículos superiores. Há sons que são demasiado sutis para afetar o ar; não obstante, põe a matéria etérica em movimento, e essa matéria etérica comunica as suas oscilações à pessoa que recita o mantra e para quem ou o que, ela o dirige. Tais mantras, usualmente, consistem de diversos sons ordenados, de caráter muito ressonante e sonoro. Às vezes, emprega-se uma simples sílaba, como a Palavra Sagrada.
Há mantras universais, cujos sons e vibrações identificam a mesma idéia-mater em toda a face do planeta. É o caso do vocábulo "Aum", que se pronuncia mais propriamente "OM", pois é o mantra mais poderoso, em qualquer lugar. No seu ritmo iniciático, é a representação universal da própria idéia de Deus, a Unidade, o Absoluto. Essa palavra sagrada hindu corresponde à egípcia "Amén".
Há diversas maneiras de proferí-la, que produzem resultados diferentes, de acordo com as notas em que as sílabas são cantadas e o modo como são pronunciadas. O efeito desta palavra, quando pronunciada adequadamente no começo da meditação ou de uma reunião, assemelha-se sempre a uma chamada de atenção. Ela dispõe as partículas dos corpos sutis, de maneira muito semelhante à atuação de uma corrente elétrica sobre os átomos de uma barra de ferro. Antes da passagem de tal corrente, os átomos do metal estão apontando em várias direções, mas quando a barra é magnetizada pela eletricidade, eles se viram e se inclinam numa direção única. Do mesmo modo, ao som da palavra sagrada, cada partícula em nós responde, e então nos achamos na melhor condição para sermos beneficiados pela meditação ou estudo que se segue. Ao mesmo tempo, ela age como uma chamada a outros seres humanos e não-humanos, que logo se reúnem em volta, alguns com compreensão do significado e poder da palavra, e outros trazidos pelo som estranhamente atrativo.
Todos os mantras que dependem do poder do som, são valiosos apenas na língua em que foram dispostos; se traduzirmos um deles em outra língua, teremos outro mantra, por ter um grupo diferente de sons.
Os mantras negativos, utilizados para fins maldosos, são de caráter violento e dilacerador e são pronunciados com furiosa energia e rancor; estão relacionados com cerimônias de magia negra como, por exemplo, de vudu.
Nossa conexão com mantras deve ser somente com os de natureza benéfica e agradável, e jamais com os maléficos. Mas, os bons e os maus usam, igualmente, o mesmo método de trabalho; todos eles visam produzir vibrações nos corpos sutis, tanto do recitador como daqueles a quem se dirige o mantra.
Tudo o que fazemos por meio de um mantra poderíamos fazer por nossa própria vontade, sem ele. Mas o mantra estabelece as vibrações requeridas, fazendo parte do trabalho por nós e em conseqüência facilitando-o.
Outro ponto referente aos mantras é que não se deve recitá-los em proveito próprio ou na presença de pessoas grosseiras ou mal-intencionadas; porque o poder de um mantra intensificará tanto o bem como o mal. Uma pessoa, que estivesse presente, e que não pudesse responder às vibrações em sua forma superior, poderia ser prejudicada por ele que provavelmente, fortaleceria o mal existente nela.
Conforme nos diz Ramatis, "o que dá força à palavra transformada em mantra, além de sua significação superior ou consagração sublime, é a vontade, a ternura, a vibração pessoal e o amor de quem recita, em fusão com a vibração individual do próprio Espírito Cósmico. O recitativo mantrânico, disciplinado pelas leis de magia do mundo oculto, transborda de poder e força no campo mental, astral e etérico do homem".
É poderoso detonador psíquico, que liberta as energias do espírito imortal e o conduz ao arrebatamento, à suspensão dos sentidos comuns, pela fugaz contemplação do "Mundo Divino".
Por tudo que foi transcrito até aqui, a recitação mantrânica da sílaba sagrada "Aum" é amorosamente entoada, no início dos trabalhos do Grupo de Estudos Ramatis. O momento em que essa prática foi introduzida no Grupo é relatado a seguir, pela sua dirigente:
"Lá pelos idos de 1983 ou 1984, eu fazia parte da 'Ordem dos 49', sediada em Piracicaba (São Paulo) e, dirigida por Polo Noel Atan, autor do livro "A Cidade dos 7 Planetas".
A bem da verdade, aprendi muito com aquelas aulas por correspondência, através de apostila mensal. Fazia parte daquele estudo a recitação do mantra "Aum", e eu sempre me esquecendo de cumprir aquela norma. Um belo dia, que eu não vou esquecer nunca, tive um sonho inusitado, que me serviu de marco para o surgimento de atividades no Grupo de Estudos Ramatis. Aliás, sempre tive desde os meus cinco anos, sonhos extraordinários em matéria de premonição e avisos. Sonhei naquela noite que me encontrava ao ar livre, tendo diante dos meus olhos maravilhados, um extenso horizonte a perder de vista. Olhei para cima e o céu estava limpo, muito azul, sem nuvens se deslocando, bastante tranqüilo mesmo. Nisto, aparecem em caracteres bem grandes, as três letras que constituem o mantra-raiz, de onde se originam todos os demais. Ele é o Princípio e o Fim de todas as coisas. É Cósmico, Galáctico, Solar e Planetário. É o que dá origem a todos os sons e, conseqüentemente, a todas as músicas. Eis como eu vi em sonho.
AUM = OM
Fiquei fascinada olhando o fenômeno no céu, ao tempo em que, telepaticamente, me diziam para eu recitá-lo conforme instrução recebida. Acordei instantaneamente! A partir dali, passei a encarar o assunto com muito mais respeito e seriedade. Tempos depois, tive a feliz idéia de introduzi-lo em nosso Grupo de Estudos Ramatis nos dias de reunião, o qual foi acatado carinhosamente, e com muita alegria, por todos os componentes. Os anos se passaram e eu me desliguei da Ordem dos 49, assim como já havia me desligado de muitas outras, pois o estudo por correspondência acabava por me cansar; todavia, o canto do "Aum" ficou engastado como uma linda pedra preciosa no Grupo de Estudos Ramatis, sendo recitado com muito respeito, uma vez por semana em nossas reuniões.
É emocionante, comovedor mesmo, se ouvir os companheiros médiuns contarem de suas vivências extra-sensoriais, dos seus desdobramentos, de suas vidências no local ou alhures, no presente, passado ou futuro, tudo impulsionado nesses momentos sublimes, pela força uníssona das vozes, catalizadora de energias, desencadeadas pelas vibrações do cântico. Energias essas que são aproveitadas pelos "Irmãos Maiores" e encaminhadas para várias áreas nos planos espirituais, libertando espíritos ainda jungidos aos despojos carnais em cemitérios ou enterrados às escondidas; outros irmãos presos no fundo do mar ou ligados aos seus barcos ou navios, às vezes "fantasmas" como eles; e a maioria, em zonas purgatoriais no astral inferior.
Essa energia, também já foi utilizada por irmãos extraterrestres em dificuldades em sua rota, bem como já auxiliou a intraterrestres, quando num imprevisto, precisaram de nós e o Pai nos permitiu auxiliá-los. Detalharemos esse assunto, se nos for possível, noutro livro".
Agora, passamos na íntegra algumas mensagens que têm ligação com o mantra, ou melhor, que foram estimuladas por ele.
Vidência e mensagem de extraterrestres abordando a utilização das energias do mantra
Boa noite, queridos irmãos!
Graças a Deus, estamos novamente reunidos. Luzes e Paz nos rodeiam. Todos estamos sendo preparados e testados para o "grande momento". Todos sabemos da grande responsabilidade. E, é por isso, que resolvi falar a vocês. A cada qual, caberá um papel importante, dentro do que está sendo selado.
A compreensão que vocês têm da situação, é a chave com a qual vão trabalhar no momento apropriado. Continuem trabalhando, estudando e se preparando em todos os sentidos, desde o campo mental equilibrado até a alimentação condizente com a harmonia cósmica.
Mantenham sempre o pensamento ligado a nós, no sentido de se precaverem de problemas e desvios da tarefa, provocados por irmãos que não amam a Paz.
Hoje, estamos usando a luz do mantra, para iluminar regiões abissais sob as águas e libertar seres aprisionados a embarcações desaparecidas.
Outro facho de luz, foi dirigido para a Ilha de Páscoa, de onde saiu em direção a todo o Cosmos, em forma de harmoniosa saudação ao Criador.
Não nos agradeçam por nada, pois somos todos irmãos; não existe barreira onde floresça o Amor, Lei Divina, válida em todo o Universo.
Paz a todos.
Ashtron, um extraterrestre
Obs.: No momento em que foi iniciada a oração para abertura da vigília realizada em Ponta da Fruta (ES), em 01/12/92, vi chegar uma nave espacial pequena, de onde saíram Ashtron e uma companheira. Depois de uma pequena saudação, dirigiram-se ao mar. Lá, sobre as águas escuras (era noite chuvosa), estavam três naves paradas e operando com um aparelho em forma de semi-círculo com tubos em volta de sua superfície; difícil descrevê-lo.
Mais tarde, durante o cântico do mantra, a luz emitida foi conduzida para aquele aparelho que a absorvia e depois a devolvia pelos tubos, seguindo várias direções por sobre as ondas, penetrando em seguida nas profundezas do mar. Logo depois recebi a mensagem de Ashtron descrita acima.
Visita a uma nave
Estávamos todos numa nave espacial, estacionada sobre a sede do Grupo Espírita Servos de Jesus. Ela era transparente, parecia feita de cristal. No seu interior, havia uma mesa redonda transparente com uma espécie de orifício no centro; era linda e parecia feita de cristal. Sentamos em volta dela e observei que na sua parte central, havia um símbolo desenhado do qual não pude saber o significado. Nesse desenho, a figura que mais chamou a minha atenção, foi a de dois triângulos superpostos, de forma invertida, e feitos em cores bem vivas. À proporção que recitávamos o mantra, tudo ia ficando mais bonito, transparente e iluminado, as pessoas ao redor da mesa e o próprio interior da nave.
Os sons tinham cores e formas, lindas e variadas, parecendo um arco-íris. Essa energia ia se expandindo, para todos os lados, iluminando tudo por onde passava.
Descrição de uma viagem astral - Limpeza do Astral Inferior
Boa noite queridos irmãos.
Que a Paz e o Amor de Deus estejam em toda parte. A reunião desta noite, assim como as outras, tem tido um objetivo muito especial. O cântico do mantra, principalmente, tem sido o momento máximo de vibração para os nossos projetos de iluminar o interior do Planeta Terra. A nova arquitetura desta "Nave" que flutua no espaço, tem que estar limpa em seu interior que se encontra muito mais saturado que a crosta, embora a maioria das pessoas acreditem que seja o contrário. Por centenas de anos, tudo que havia de ruim era levado para o subsolo, a fim de proteger a vida na superfície. Porém, agora que o Planeta está sendo higienizado, urge que se limpe o interior, que terá de luzir como luz no cristal. Há semanas estamos canalizando luzes e vibrações de amor e paz para um grande abismo, com população imensa de "formas pensamento" prodigiosas, vindas de todas as partes da Terra, em todos os tempos, ali presas para se proteger os humanos; elas agora precisam ser dispersadas e só o Amor tem poder para tal. Os labirintos escuros se iluminam, e os "seres criados" desaparecem fugindo da luz; é um trabalho demorado, mas que precisa ser feito e são vocês que nos dão a matéria necessária para esta tarefa.
Em se tratando da cidade no Astral que temos trabalhado, digo que é agora um jardim sempre iluminado. Seus governantes continuam lá para receber as emanações de amor, constantemente renovadas, que lá transitam oriundas de várias partes da Terra, mas principalmente da "nossa casa". Mas o trabalho não termina aqui; existem muitos abismos e cidadelas no astral precisando de luz.
É uma obra incansável e demorada mas da qual não podemos fugir, porque é vontade do Amado Jesus que este trabalho se intensifique nestes dez próximos anos. Continuemos unidos e incansáveis porque temos a proteção de Deus e dos nossos Mestres.
Como diz nosso mentor Ramatis: "E ainda, há homens que falam no 'Cristo', com a mesma displicência com que mencionam a marca do cigarro preferido".
Os mantras operam de muitas maneiras, por exemplo: certas formas de palavras trazem consigo idéias definidas, e mudam completamente a corrente de nossos pensamentos e sentimentos, como é o caso do hino nacional de um país; os hinos e cantos de Natal; os gritos de guerra, que desempenharam papel tão proeminente nas batalhas medievais.
As religiões possuem mantras que operam pela fé, como a grande invocação maometana oriunda do alto dos mirantes: "Não há nenhum Deus, senão Deus". A igreja católica possui os seus mantras, os quais quando recitados religiosamente e pela música sacra, reajustam energias espirituais, dispersam emoções desagradáveis e associam sentimentos sublimes nos fiéis, ensejando purificações emotivas e mentais. Um dos seus mantras mais famosos é o "Hoc est Corpus Meum" ("Este é o Meu Corpo"); o próprio Cristo fez um pacto, de que sempre que essas palavras são pronunciadas, em qualquer língua, por um de seus sacerdotes devidamente ordenados, Ele lhe responderá. Produz-se, então, uma certa transformação maravilhosa no pão, sobre o qual ele as profere, de sorte que, embora a aparência externa do pão permaneça a mesma, seus princípios ou contrapartes superiores são substituídos pela própria vida do Cristo, e assim se torna tão exatamente seu veículo, como foi o corpo que Ele usou na Palestina.
Há mantras que operam só pelo som. A vibração que o som põe em movimento repercute nos vários corpos do homem, e tende a pô-los em harmonia com ela. O som é uma ondulação no ar, e cada som musical tem um número de modulações que ele também põe em movimento. Quatro, cinco ou mais modulações são detectadas e reconhecidas na música, mas as oscilações se estendem muito além, do que o ouvido pode acompanhar. Numa matéria muito superior e mais sutil, se erguem ondas correspondentes, e por isso, o canto de uma ou mais notas, produz efeitos sobre os veículos superiores. Há sons que são demasiado sutis para afetar o ar; não obstante, põe a matéria etérica em movimento, e essa matéria etérica comunica as suas oscilações à pessoa que recita o mantra e para quem ou o que, ela o dirige. Tais mantras, usualmente, consistem de diversos sons ordenados, de caráter muito ressonante e sonoro. Às vezes, emprega-se uma simples sílaba, como a Palavra Sagrada.
Há mantras universais, cujos sons e vibrações identificam a mesma idéia-mater em toda a face do planeta. É o caso do vocábulo "Aum", que se pronuncia mais propriamente "OM", pois é o mantra mais poderoso, em qualquer lugar. No seu ritmo iniciático, é a representação universal da própria idéia de Deus, a Unidade, o Absoluto. Essa palavra sagrada hindu corresponde à egípcia "Amén".
Há diversas maneiras de proferí-la, que produzem resultados diferentes, de acordo com as notas em que as sílabas são cantadas e o modo como são pronunciadas. O efeito desta palavra, quando pronunciada adequadamente no começo da meditação ou de uma reunião, assemelha-se sempre a uma chamada de atenção. Ela dispõe as partículas dos corpos sutis, de maneira muito semelhante à atuação de uma corrente elétrica sobre os átomos de uma barra de ferro. Antes da passagem de tal corrente, os átomos do metal estão apontando em várias direções, mas quando a barra é magnetizada pela eletricidade, eles se viram e se inclinam numa direção única. Do mesmo modo, ao som da palavra sagrada, cada partícula em nós responde, e então nos achamos na melhor condição para sermos beneficiados pela meditação ou estudo que se segue. Ao mesmo tempo, ela age como uma chamada a outros seres humanos e não-humanos, que logo se reúnem em volta, alguns com compreensão do significado e poder da palavra, e outros trazidos pelo som estranhamente atrativo.
Todos os mantras que dependem do poder do som, são valiosos apenas na língua em que foram dispostos; se traduzirmos um deles em outra língua, teremos outro mantra, por ter um grupo diferente de sons.
Os mantras negativos, utilizados para fins maldosos, são de caráter violento e dilacerador e são pronunciados com furiosa energia e rancor; estão relacionados com cerimônias de magia negra como, por exemplo, de vudu.
Nossa conexão com mantras deve ser somente com os de natureza benéfica e agradável, e jamais com os maléficos. Mas, os bons e os maus usam, igualmente, o mesmo método de trabalho; todos eles visam produzir vibrações nos corpos sutis, tanto do recitador como daqueles a quem se dirige o mantra.
Tudo o que fazemos por meio de um mantra poderíamos fazer por nossa própria vontade, sem ele. Mas o mantra estabelece as vibrações requeridas, fazendo parte do trabalho por nós e em conseqüência facilitando-o.
Outro ponto referente aos mantras é que não se deve recitá-los em proveito próprio ou na presença de pessoas grosseiras ou mal-intencionadas; porque o poder de um mantra intensificará tanto o bem como o mal. Uma pessoa, que estivesse presente, e que não pudesse responder às vibrações em sua forma superior, poderia ser prejudicada por ele que provavelmente, fortaleceria o mal existente nela.
Conforme nos diz Ramatis, "o que dá força à palavra transformada em mantra, além de sua significação superior ou consagração sublime, é a vontade, a ternura, a vibração pessoal e o amor de quem recita, em fusão com a vibração individual do próprio Espírito Cósmico. O recitativo mantrânico, disciplinado pelas leis de magia do mundo oculto, transborda de poder e força no campo mental, astral e etérico do homem".
É poderoso detonador psíquico, que liberta as energias do espírito imortal e o conduz ao arrebatamento, à suspensão dos sentidos comuns, pela fugaz contemplação do "Mundo Divino".
Por tudo que foi transcrito até aqui, a recitação mantrânica da sílaba sagrada "Aum" é amorosamente entoada, no início dos trabalhos do Grupo de Estudos Ramatis. O momento em que essa prática foi introduzida no Grupo é relatado a seguir, pela sua dirigente:
"Lá pelos idos de 1983 ou 1984, eu fazia parte da 'Ordem dos 49', sediada em Piracicaba (São Paulo) e, dirigida por Polo Noel Atan, autor do livro "A Cidade dos 7 Planetas".
A bem da verdade, aprendi muito com aquelas aulas por correspondência, através de apostila mensal. Fazia parte daquele estudo a recitação do mantra "Aum", e eu sempre me esquecendo de cumprir aquela norma. Um belo dia, que eu não vou esquecer nunca, tive um sonho inusitado, que me serviu de marco para o surgimento de atividades no Grupo de Estudos Ramatis. Aliás, sempre tive desde os meus cinco anos, sonhos extraordinários em matéria de premonição e avisos. Sonhei naquela noite que me encontrava ao ar livre, tendo diante dos meus olhos maravilhados, um extenso horizonte a perder de vista. Olhei para cima e o céu estava limpo, muito azul, sem nuvens se deslocando, bastante tranqüilo mesmo. Nisto, aparecem em caracteres bem grandes, as três letras que constituem o mantra-raiz, de onde se originam todos os demais. Ele é o Princípio e o Fim de todas as coisas. É Cósmico, Galáctico, Solar e Planetário. É o que dá origem a todos os sons e, conseqüentemente, a todas as músicas. Eis como eu vi em sonho.
AUM = OM
Fiquei fascinada olhando o fenômeno no céu, ao tempo em que, telepaticamente, me diziam para eu recitá-lo conforme instrução recebida. Acordei instantaneamente! A partir dali, passei a encarar o assunto com muito mais respeito e seriedade. Tempos depois, tive a feliz idéia de introduzi-lo em nosso Grupo de Estudos Ramatis nos dias de reunião, o qual foi acatado carinhosamente, e com muita alegria, por todos os componentes. Os anos se passaram e eu me desliguei da Ordem dos 49, assim como já havia me desligado de muitas outras, pois o estudo por correspondência acabava por me cansar; todavia, o canto do "Aum" ficou engastado como uma linda pedra preciosa no Grupo de Estudos Ramatis, sendo recitado com muito respeito, uma vez por semana em nossas reuniões.
É emocionante, comovedor mesmo, se ouvir os companheiros médiuns contarem de suas vivências extra-sensoriais, dos seus desdobramentos, de suas vidências no local ou alhures, no presente, passado ou futuro, tudo impulsionado nesses momentos sublimes, pela força uníssona das vozes, catalizadora de energias, desencadeadas pelas vibrações do cântico. Energias essas que são aproveitadas pelos "Irmãos Maiores" e encaminhadas para várias áreas nos planos espirituais, libertando espíritos ainda jungidos aos despojos carnais em cemitérios ou enterrados às escondidas; outros irmãos presos no fundo do mar ou ligados aos seus barcos ou navios, às vezes "fantasmas" como eles; e a maioria, em zonas purgatoriais no astral inferior.
Essa energia, também já foi utilizada por irmãos extraterrestres em dificuldades em sua rota, bem como já auxiliou a intraterrestres, quando num imprevisto, precisaram de nós e o Pai nos permitiu auxiliá-los. Detalharemos esse assunto, se nos for possível, noutro livro".
Agora, passamos na íntegra algumas mensagens que têm ligação com o mantra, ou melhor, que foram estimuladas por ele.
Vidência e mensagem de extraterrestres abordando a utilização das energias do mantra
Boa noite, queridos irmãos!
Graças a Deus, estamos novamente reunidos. Luzes e Paz nos rodeiam. Todos estamos sendo preparados e testados para o "grande momento". Todos sabemos da grande responsabilidade. E, é por isso, que resolvi falar a vocês. A cada qual, caberá um papel importante, dentro do que está sendo selado.
A compreensão que vocês têm da situação, é a chave com a qual vão trabalhar no momento apropriado. Continuem trabalhando, estudando e se preparando em todos os sentidos, desde o campo mental equilibrado até a alimentação condizente com a harmonia cósmica.
Mantenham sempre o pensamento ligado a nós, no sentido de se precaverem de problemas e desvios da tarefa, provocados por irmãos que não amam a Paz.
Hoje, estamos usando a luz do mantra, para iluminar regiões abissais sob as águas e libertar seres aprisionados a embarcações desaparecidas.
Outro facho de luz, foi dirigido para a Ilha de Páscoa, de onde saiu em direção a todo o Cosmos, em forma de harmoniosa saudação ao Criador.
Não nos agradeçam por nada, pois somos todos irmãos; não existe barreira onde floresça o Amor, Lei Divina, válida em todo o Universo.
Paz a todos.
Ashtron, um extraterrestre
Obs.: No momento em que foi iniciada a oração para abertura da vigília realizada em Ponta da Fruta (ES), em 01/12/92, vi chegar uma nave espacial pequena, de onde saíram Ashtron e uma companheira. Depois de uma pequena saudação, dirigiram-se ao mar. Lá, sobre as águas escuras (era noite chuvosa), estavam três naves paradas e operando com um aparelho em forma de semi-círculo com tubos em volta de sua superfície; difícil descrevê-lo.
Mais tarde, durante o cântico do mantra, a luz emitida foi conduzida para aquele aparelho que a absorvia e depois a devolvia pelos tubos, seguindo várias direções por sobre as ondas, penetrando em seguida nas profundezas do mar. Logo depois recebi a mensagem de Ashtron descrita acima.
Visita a uma nave
Estávamos todos numa nave espacial, estacionada sobre a sede do Grupo Espírita Servos de Jesus. Ela era transparente, parecia feita de cristal. No seu interior, havia uma mesa redonda transparente com uma espécie de orifício no centro; era linda e parecia feita de cristal. Sentamos em volta dela e observei que na sua parte central, havia um símbolo desenhado do qual não pude saber o significado. Nesse desenho, a figura que mais chamou a minha atenção, foi a de dois triângulos superpostos, de forma invertida, e feitos em cores bem vivas. À proporção que recitávamos o mantra, tudo ia ficando mais bonito, transparente e iluminado, as pessoas ao redor da mesa e o próprio interior da nave.
Os sons tinham cores e formas, lindas e variadas, parecendo um arco-íris. Essa energia ia se expandindo, para todos os lados, iluminando tudo por onde passava.
Descrição de uma viagem astral - Limpeza do Astral Inferior
Boa noite queridos irmãos.
Que a Paz e o Amor de Deus estejam em toda parte. A reunião desta noite, assim como as outras, tem tido um objetivo muito especial. O cântico do mantra, principalmente, tem sido o momento máximo de vibração para os nossos projetos de iluminar o interior do Planeta Terra. A nova arquitetura desta "Nave" que flutua no espaço, tem que estar limpa em seu interior que se encontra muito mais saturado que a crosta, embora a maioria das pessoas acreditem que seja o contrário. Por centenas de anos, tudo que havia de ruim era levado para o subsolo, a fim de proteger a vida na superfície. Porém, agora que o Planeta está sendo higienizado, urge que se limpe o interior, que terá de luzir como luz no cristal. Há semanas estamos canalizando luzes e vibrações de amor e paz para um grande abismo, com população imensa de "formas pensamento" prodigiosas, vindas de todas as partes da Terra, em todos os tempos, ali presas para se proteger os humanos; elas agora precisam ser dispersadas e só o Amor tem poder para tal. Os labirintos escuros se iluminam, e os "seres criados" desaparecem fugindo da luz; é um trabalho demorado, mas que precisa ser feito e são vocês que nos dão a matéria necessária para esta tarefa.
Em se tratando da cidade no Astral que temos trabalhado, digo que é agora um jardim sempre iluminado. Seus governantes continuam lá para receber as emanações de amor, constantemente renovadas, que lá transitam oriundas de várias partes da Terra, mas principalmente da "nossa casa". Mas o trabalho não termina aqui; existem muitos abismos e cidadelas no astral precisando de luz.
É uma obra incansável e demorada mas da qual não podemos fugir, porque é vontade do Amado Jesus que este trabalho se intensifique nestes dez próximos anos. Continuemos unidos e incansáveis porque temos a proteção de Deus e dos nossos Mestres.
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